Mary Wollstonecraft
Considerado um dos documentos fundadores do
feminismo, o livro denuncia a exclusão das mulheres do acesso a direitos
básicos no século XVIII, especialmente o acesso à educação formal. Escrito em
um período histórico marcado pelas transformações que o capitalismo industrial
traria para o mundo, o texto discute a condição da mulher na sociedade inglesa
de então, respondendo a filósofos como John Gregory, James Fordyce e
Jean-Jacques Rousseau
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